sábado, 20 de setembro de 2008

A tecnologia como arte na educação

Mikado_Xplosion, de Pascal Dombis (França, 2008)


Spore, de Will Wright/Electronic Arts (EUA, 2008)


Performative Ecologies, de Ruairi Glynn (Irlandês, 2007)


A arte nos instiga. A tecnologia também. O que dizer então da tecnologia como arte?
Na exposição Emoção 4.0, no Itaú Cultural, pode ser visualizada uma arte/tecnologia interativa como, por exemplo, os robôs que seguiam nossos movimentos. Estes rôbos nos fazem perceber que sempre estamos sendo observados, seja por nossos alunos, familiares, amigos, colegas de trabalho ou por outras pessoas. E não podemos esquecer que também observamos todos a nossa volta.
Arte e tecnologia, uma mistura inovadora (ou nem tanto) que nos faz refletir. É exatamente disto que nossos alunos precisam: da capacidade de refletir para possuirem pensamento crítico.
E a educação? Onde ela entra nisso tudo?
O aluno aprende melhor por meio da interação. E nada mais interativo do que a arte e a tecnologia. O programa Spore demonstra bem isto. Neste jogo, é possível montar as mais diversas criaturas e depois "viver" como elas. Ou seja, é uma especie de The Sims e não por acaso é dos mesmos criadores. Com essa interação, podemos "reviver" o início dos tempos. Por enquanto, é só um protótipo mas a idéia do software é esta. Quando ele ficar pronto, o aluno poderá interagir com todo este mundo desconhecido.
Concluimos que na educação vale tudo e nada melhor do que utilizar recussos tecnológicos e/ou artísticos.

Um comentário:

Enio MoraesJúnior disse...

Oi meninos, o que dizer do blog de vcs? Depois de visto e revisto, só resta esperar que vcs estejam gostando da experiência e que a carreira de blogueiros seja duradoura. Abços